MEU PRIMEIRO AMOR TEMPORADAS

VIVER SEM TI

sábado, 10 de setembro de 2011

Entrevista de Eugenia Suarez para a revista Hola Argetina.



De ídola de adolescentes a diva. De filha a mulher independente. De uma audiência adolescente multitudinaria a uma função de teatro junto a um elenco de primeiras figuras. A vida de María Eugenia Suárez (19) mudou muito e em pouco tempo. E talvez essa seja a principal razão pela que é tão difícil desviar a atenção daquilo que está a suceder ante as câmaras: a pequena nascida em Palermo está a converter-se em mulher, e esse processo cativa. Faz menos de um ano, interpretava a Jazmín, uma das protagonistas de Quase anjos –atira-a produzida por Cris Morena – e era uma das Teen Angels, a banda que formou com alguns colegas de elenco (Nicolás Riera, Juan Pedro Lanzani, Mariana Espósito e Gastón Dalmau).

Hoje, é a protagonista da campanha de Ricky Sarkany  (suas fotos híiper sexies com o torso nu serão publicadas em todas as revistas este verão) e faz parte do elenco dos únicos, serie de Canal 13. E ainda que conta que a cada tarde antes dos ensaios se vai a sua casa a tomar uma chocolatada, desde os 15 anos manipula seu próprio dinheiro e faz mais de um ano que vive sozinha.
A manhã na que se fizeram as fotos que ilustram estas páginas, Eugenia entrou no carro como um turbilhão: tinha o cabelo molhado, as unhas pintadas de negro, uma bolsa animal print plateado de Vitória’s Secret, calças a rayas multicolores e zapatos altísimos com plataformas de madeira. O celular sempre na mão e um excelente humor.

María Eugenia Suárez Riveiro sempre soube o que queria: aos 6 anos, um fotógrafo disse-lhe a sua mãe que devia inscrever-la em alguma agência. E, desde então, não parou. O objectivo não era estar na tv, senão ser parte de Chiquititas e, depois de um único casting e muita insistencia, conseguiu que Marcela, sua mãe, dona de casa, a levasse. “Eu acho que mamãe pensou: ‘Levo-a para que se deixe de encher, total não vai ficar…’.” Por suposto, após dançar “Barbie Girl”, de Aqua, Eugenia não só ficou seleccionada, senão que o primeiro que fez ao conhecer a Cris Morena foi lhe pedir que já nunca a sacasse do programa. E isso fez.

Então, foi um momento de adaptação: não resultou singelo que sua família aceitasse sua vocação: aos 11 anos teve que se mudar de colégio pelas gravações, a jogaram por má conduta (confessa que era hiperquinética), daí passou ao ESBA, ficou livre pelas faltas e, finalmente, neste ano está a terminar o secundário num instituto no que rende as matérias a distância. “Gosto da psicologia e o desenho de indumentaria. Mas mais adiante, agora estou com muito trabalho”, assegura.

Faz mais de um ano que viveis sozinha, de que forma você viveu esta transição?
Adorei. Acordo cedo, escuto música… Já não vejo o noticiário porque me deprimo. Tomo um banho, dou de comer a meu cão e vou gravar. À tarde tomo uma chocolatada, saludo a meu cão e já me vou a ensaiar. Depois enceno com meu noivo ou saio com amigas.

Desde muito garota ganhas dinheiro, como o administrás?
Sempre fui de gastar muito, mas trato de poupar em dólares. Lembro-me de que quando ganhei meu primeiro salário, fui e  comprei a máquina de escrever de Barbie. Desfruto do dinheiro. A gente às vezes se malacostumbra com as trocas, de repente uma marca dá-lhes roupa e habitua-se a não gastar em nada. Mas eu não sou assim. A agência Multitalent negocia-me os contratos porque eu sou um zero, desde os 6 anos que tenho representantes. Aos 15 já tinha um cartão de débito.

Como conheceste a Nacho [Viale]?
Num churrasco no que a mim me queriam apresentar a um amigo dele e a ele, a uma de minhas melhores amigas. A minha amiga não gostou e dai me pus a falar com ele e me encantou. Pensei que não me ia dar bola, mas disse: “Não o vou deixar escapar”, e chamei-o.

Já notas a diferença de idade?
E… sim, eu tenho saídas de uma garota de 19 anos. Mas ele tem uma personalidade  animada. Saio a dançar com ele e seus amigos e fazendo piadas e pulando, parecem crianças. A diferença não é tanta: eu sempre me relacionei com gente maior e isso nos aproxima.

Como foi se incorporar numa família tão emblemática do show business local?
Não sinto que me tenha incorporado, porque não os vejo tanto. Ao não ser cholula, tenho boa onda com el, ainda que não me preocupo por ficar bem com alguém, sou natural. Tenho mais relação com Juana [Viale] e com Marcela [Tinayre], e bom, Manu [Viale] é minha amiga, porque tem minha idade. Com ela saio à noite.

E a sogra?
Marcela é de mais. Te muito carácter e eu também, porque somos as duas muito frontais e eu gosto disso, prefiro a gente que te diz as coisas. Também, adora-o o Nacho e é uma mãezona, ela põe a seus filhos antes de mais nada e os defende até a morte. E para mim é um prazer que ele tenha esse vínculo com sua mãe.

Que tipo de relação você tem com a avó de Nacho, Mirtha Legrand?
A avó tem carácter também, mas eu o conheci a Nacho aos 17, quando já tinha uma carreira, assim que a mim me trata muito bem.

Se preocupa pelo que publicam as revistas?
Sim, mas nunca me inventaram romances. Um pode evitar isso. Nos cuidamos um montão disso, mas entre nós, não das câmaras. Porque  não está bom. Quando um está em casal, o faz porque escolhe à outra pessoa. Como não tenho um perfil polémico, então não se interam nem me seguem...

Como viveste com o que sucedeu com Juana, quando perdeu a seu filho Ringo?
A gente vê-a e pensa que é uma rebelde, mas ninguém conhece seu lado bom. Juana é muito boa. E não gosto que machuquem a alguém que quero. Quando perdeu o  bebé, já me pareceu muito forte, era um tema delicado como pára que os meios o tratem assim. Atiraram-se-lhe em cima ao carro, não era necessário.

Lhe Custou a passagem do mundo teen ao mundo adulto?
Não, para nada. Foi natural. Inconscientemente um procura outra coisa. Já tinham passado quatro anos de Teen Angels, e queria mudar. Saiu-me , porque em Los únicos sigo vendo os adolescentes. A meus fãs encantou-lhes a campanha de Sarkany. Mas foi-se dando, porque quando deixei Quase anjos não tinha nada, não sabia que ia fazer neste ano.

Nacho lhe aconselha em respeito ao trabalho?
Prefere não se meter muito porque, como sou mais garota, pensa que posso ser muito influenciável. Mas sempre me apoia e deixa as fitas-cola de lado. Diz-me: “ saíste divina nas fotos”. E isso é muito importante. Não é um namorado que te estanca e te diz: “Isso não o faças porque te vão fazer despir”. Sabe que eu sou muito livre.

Quem é mais ciumento?
Eu, mas os envolvimentos os gero eu, porque ele é muito respeitoso. Não sou ciumenta de que olhe a outras mulheres, ele é muito cuidadoso comigo. Mas conheço às mulheres e não gosto quando chega a típica de mulher insegura que quer lhes gostar a todos. Reconheço meus problemas.

E daí o que faz sobre isso?
Encaro: “Escuta, vou te dizer uma coisa, ele está comigo, e não se meta porque não quero terminar mau”. Digo tranquila, porque não gosto que se metam em  meu terreno: eu não irrito a ninguém, não me meto com gente que está de namorando.

O que você mais gosta em Nacho?
Que ele é dos antigo. E eu sempre penso: oxalá que nunca me brigue porque não vou conseguir outro homem assim. Corre-te a cadeira para que te sentes, cozinhe, quer se casar, ter filhos. É muito atento. Com ele posso sair a dançar, e em outro dia nos ficar em casa, ver um DVD e nos divertir. Adora a casa com os cães, os filhos, e todo isso…

E você?
Eu não tanto. Até o ano passado, sim, queria casar na igreja. Mas agora se está a casar tanta gente. E separam-se… E é tão complicado, há que organizar a festa, o vestido, me dá fobia. O civil pode ser, mas os papéis também não me interessam muito. O importante é o compromisso do outro, e que queira ter um filho comigo. Gostaria de um casamento na praia, hippie, descalça. Estrar no mar em bikini, sairia e estar-me esperado uma amiga com um vestidito branco até o andar para casar-me na areia, com o cabelo molhado. Todo isso do vestido, os tacos, o penteado é chato.

E o que diz Nacho?
Ele não gosta da areia. É mais do esqui e a montanha. Assim que se imagina.

Você pensa em ter filhos?
Sim, desde que nasci. Porque amo os bebés e os cães, são as duas coisas que me fazem mais feliz no mundo. Sonho com uma casinha decorada por mim com um sótão médio hippie chic cheio de almofadas e um jardim enorme. Chegar e que se me atirem todos os cães em cima, ter muitos filhos: cinco ou seis. É o único que quero.

Terias que trabalhar menos…
Não sou muito ambiciosa, assim que não molestar-me. Não quero ser uma mamãe ausente. Não gostaria que a meus filhos os crie e contrato uma garota. Seria melhor estar mais tranquila e dirigir uma marca de roupa, por exemplo.

Você imagina Nacho como pai?
Sim, quando estás apaixonado e o vês com um hermanito, com um bebé, é algo forte e eu morro. Porque volta-se louco. Juana deixa-lhe os garotos a Nacho e eu estou um montão com eles. Mas ele, antes de ter filhos, quer se casar.

Já o falaram?
O nunca o tinha pensado até que me conheceu a mim, e pensa ter filhos comigo. Ao menos isso é o que me diz. [Rir.] Eu gostaría de ser jovem e estar em cinta. Eu teria filhos aos 21.






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