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sábado, 20 de outubro de 2012

"Foi um adeus estelar".



O último show de TeenAngels no dia 8 de outubro foi coberto por diferentes meios e a revista argentina mais importante "Caras" não podia ser a exceção.

Assim que, abaixo lhes deixo uma nota cheia de emoção onde os integrantes de TeenAngels falam desde seus próprios sentimentos com respeito a este "último" show até como veem um reencontro em 10 anos. Leia a entrevista completa, na continuação...


"FOI UM ADEUS ESTELAR" 
A despedida de TeenAngels, em Córdoba 
Os números de seus seis anos de trajetória surpreendem: Nove álbuns editados, que ganharam discos de ouro, platina e platina duplo a partir das mais de 600.000 cópias vendidas; mais de 300 shows no teatro Gran Rex com 800.000 espectadores; mais de um milhão de seguidores no Facebook, três milhões de visitas em seu site oficial (casiangeles.com), mais de dois milhões de seguidores no Twitter, entre sua conta oficial e a de cada integrante da banda, e 300 milhões de visitas em seu canal de YouTube.

Há cifras que resumem o sucesso, mas de nenhuma maneira o explicam. E é que nem sequer seus protagonistas, Lali Espósito (20), Rochi Igarzábal (22), Nico Riera (26), Peter Lanzani (21) e Gastón Dalmau (28), sabem desvendar o misterioso efeito que fez da banda teen, produzida por Cris Morena Group e RGB Entertainment, um furação entre o público infanto-juvenil.

Autenticidade, frescura, espontaneidade, boa química, amizade e carinho, são alguns adjetivos que apontam à emoção e resumem o lado B de um sucesso que não só se reflete nas estatísticas, senão no coração também.

Assim como CARAS compartilhou seus primeiros passos, também viveu as horas prévias a seu show de despedida, “Baja el telón”, na segunda-feira 8 de outubro, no Orfeo Superdomo de Córdoba, frente a mais de 5.000 pessoas.

Desde às 11:30, a banda realizou um meet and greed com seus fãs, em um dos salões do hotel Orfeo Suites, onde tiraram fotografias e assinaram autógrafos, assim como receberam dezenas de presentes.

“Sempre me presenteiam colares e sahumerios (incenso)”, disse Rochi, em referência a seu look hippie chic, que combinou com uma trança. A atriz que substituiu María Eugenia Suárez (20), em 2011, pediu a suas fãs, amontoadas detrás de uma grande janela, que uniram suas mãos com as suas e as de Lali, imagem que logo retratariam com seus celulares.

Mais magra e entusiasmada com o êxito da obra teatral “Las Brujas de Salem”, Lali, que cumpriria anos na quarta-feira, 10, apareceu mais magra e com seu novo look de cabelo curto.

Nico tomou a câmera do fotógrafo oficial da banda e retratou os fãs que não puderam participar do meet and greet e aproveitaram um pequeno espaço detrás de um dos janelões do salão para vê-los pela última vez juntos.

Após um rápido almoço, às 13:30, a banda subiu na caminhoneta cantando “Hacer un puente”, da banda argentina de rock, “la Franela”. Uma vez no estádio, desfrutaram do catering com frutas, iogurtes, bebidas e cereais, antes de realizar a passagem de som, que se prolongou durante quase uma hora.

Sobre o final, antes de ir para os camarins para se vestir, os jovenos pediram para ensaiar um último tema “Llega en forma de amor”. O sentimento de que o final se aproxima era evidente. Em camarins separados, cada um viveu o momento a seu manera.

Lali e Rochi escolheram seu vestuário minuciosamente, enquanto os meninos receberam a ligação de Damián de Luca, um ex-integrante da equipe dos TeenAngels. Era inevitável pensar no tempo passado, embora ainda houvesse muita emoção pela frente.

“Arriba!”, grita uma produtora. É sinal de que chegou a hora. Atrás do telão que conduz ao palco, Nico, Peter e Gastón saltam sem parar, conscientes do que se vem. Rochi e Lali se alongam. São os minutos prévios ás duas horas finais. O grito dos fãs é ensurdecedor. O ritual se repite. Os cinco juntam suas mãos para repetir a mandinga que os acompanhou durante seis anos: “1, 2, 3, 4, 5… Uhhh!!!”.

O telão se levanta e o público canta em uma só voz: “Não se vá, TeenAngels não se vá, TeenAngels não se vá, TeenAngels não se vá!”. Dez quilos de confetes de cores voam pelos ares e formam um céu fictício que cobre o Orfeo. Com os olhos úmidos.

Os teens se tomam a cara, como se quisessem gravar a imagem para sempre. Foram mais de duas horas de show nos que cantaram 30 temas, com duas mudanças completas de roupa. Houve 50 luzes móveis, dois telões de LEDs móveis de 10 metros de largura e três de altura, três tiradas de cinco segundos de fogos artificiais, uma bateria, duas guitarras e um baixo, supervisados pelo diretor artístico da banda, Mariano Demaría, e uma produção de mais de 25 pessoas.

“Foi um adeus estelar”, coincidiram os cinco. No final, o choro de Peter, o abraço final, quase eterno, entre Rochi e Nico e Peter e Lali, esses casais que viverão na fantasia do público, e o cumprimento final, de costas à gente, levantando os braços juntos a mais de cinco mil adolescentes, quem, embora abaixem a cortina, manterão viva a essência teen.

Como vivem o último show? 
Nico Riera: Já passou a despedida do Rex e muita emoção se foi aqui. Em algum ponto sinto isto como um reencontro, desde então nos vemos muito pouco, assim é que voltamos a nos encontrar depois de que cada um esteve fazendo suas coisas. É como a volta de TeenAngels, como se começássemos em Córdoba (risos).
Gastón Dalmau: Me passa o mesmo de Nico; a despedida foi no Rex e isto é um bonus track. Seguramente vai abundar a emoção, assim é que tenho muita vontade de vivê-lo.

É como um ex-casal que se reencontra?
Nico: Separados em bons términos!
Lali Espósito: Talvez não seja tanta a melancolia, senão a alegria de poder fazer um show juntos.

Houve muita emoção no Rex?
Gastón: Ufff, e como?!
Peter Lanzani: Deixamos tudo ali.
Nico: Não podíamos falar pra mim se me vinham muitas imagens.
Lali: Vinham todos os anos em cima!
Peter: Ver gente conhecida no público que te acompanhou sempre foi muito emocionante. Foram seis anos de TeenAngels, é muito tempo.
Nico: E gente que já não está…
Gastón: A equipe também é muito importante.
Rochi Igarzárbal: É impressionante como a cabeça faz um retrocesso quando uma etapa termina, passa por tudo o que viveu. Está no palco e começa a recordar de coisas e diz: “Como nós pudemos fazer tudo isso!”. A sensação é de plenitude e satisfação, de dizer “que bom poder terminar assim!”.
Gastón: Quando nos mandam fotos nossas nos damos conta de tudo o que vivemos.
Nico: Eu me lembro mais do esforço que fizemos. O lindo o vivemos todos os dias, mas os cinco fizemos um esforço durante estes cinco anos que não se via há muito tempo em uma banda; desde nos levantar cedo, gravar, ensaiar, viajar, fazer o meet and greet quase sem dormir… Foi tudo um grande esforço, para depois desfrutar o que desfrutamos. Só nós sabemos o esforço que foi.
Gastón: Os fãs reconhecem e sabem.

Nesse clipe mental de despedida, que imagens lhes vêm em mente?
Peter: Os estádios repletos, a gente nos seguindo por todos os lados, caminhonetes ao lado da nossa nos perseguindo.
Gastón: No Peru, por exemplo, quando os fãs quase nos dão volta na combi…
Lali: Lembranças de fotos de lugares que pude conhecer por trabalhar nisto. Flashes em um mercado de Israel, onde um homem com outra vida e outro look completamente distinto ao nosso, te olha e te reconhece. É uma loucura. Eu tenho lembranças de lugares, como se tivesse uma subjetiva de meus olhos e visse gente e lugares completamente distintos.
Nico: Eu lembro da criação dos temas, de gravar “A ver si pueden” que era uma canção e não o entendia bem, e no fim do ano era o tema do verão e todo o mundo o cantava.
Rochi: Como tudo foi mudando eu me deixei fluir neste projeto de “Casi Ángeles”, que logo se converteu na banda, onde nos enganchamos para ver o que aconteceria, o desfrutamos muitíssimo…
Peter: Eu não (risos).
Rochi: É essa sensação de dizer como nos deixamos fluir, como o vivemos e que bons resultados e boas experiências de vida tivemos, que não é qualquer pessoa que pode vivê-la!
Lali: Uma vez que se encerra o ciclo o bom é ver que crescemos e nos amadurecemos, mas seguimos sendo os mesmos moleques que quando tínhamos 16 anos e saltávamos em uma pata porque não podíamos acreditar na quantidade de gente que havia nos shows. Para mim são os mesmos moleques, com os mesmos desejos que quando começamos. Estou para chorar! (Risos).
Gastón: Os nervos e a ansiedade prévia aos shows sempre existiram.

Têm rituais ou mandingas prévias a cada show?
Lali: Eu como liviana. Tomei um chá verde, almocei uma salada e umas verdurinhas grilhadas. Depois, um cafezinho.
Rochi: Eu me levanto muito cedo, hoje às 07:30, porque geralmente durmo pouco. Dormi às 02:00, e me levantei cedo. Me banhei e escuto música, pelo geral, reggae. É a música que mais positiva me põe. Desajuno frutas e cereais. Nos produzimos desde cedo com Lali para estar seguras do que nos colocamos.
Lali: Nos produzimos uma ao lado da outra Muitas vezes ela não quer me prestar o brilho dourado! (Risos).
Gastón: Também gosto de me levantar cedo e tomar o café da manhã. Sou de comer pouco antes dos shows porque bloqueia meu estômago.

Como imaginam o reencontro em 10 anos?
Lali: Está igual! (Risos).
Gastón: Ufff… com quase quarenta anos!
Peter: Me divertiria, não sei se cantar os mesmos temas, mas fazer uma seleção.
Nico: No show vamos cantar sentados, seguramente!
Peter: Imagino um acústico mais que um super show.
Gastón: Deveríamos mudar um poco a estética.

Vão continuar se vendo?
Peter: Com Gastón as coisas vão se complicar mais (se instala por um ano em Nova York).
Gastón: Posso participar por Skype! (Risos).
Lali: Esta profissão te cruza com um monte de gente, com alguns que tem vontade de ver e com outros que não (risos), mas é genial, então obviamente eu quero me cruzar com eles. Se em alguma novela me dizem que estão pensando que esteja Nicolás Riera, Rochi Igarzábal, Peter ou Gastón, vou dizer: “Ai, um teenangel!” (risos).
Rochi: Este ano os meninos foram fazer “Dulce Amor” e foi super divertido, porque eram super confidentes.

Então, a essência vai perdurar… 
Gastón: Nos passa com muitos jovens de “Casi Ángeles” que nos dizem que se estranha a energia do grupo. Lali: Não é comum que pessoas tão jovens se deem tão bem.
Peter: Quando saíamos de turnê nos víamos as 24 horas do dia, convivíamos.
Nico: Sem dúvida, vai ser estranho (vai fazer falta)…

 Fonte: Quase Anjos 23

3 comentários:

  1. teen angels sem duida é a mehor banda que existe...mas infelismente minha diva euge saiu da banda,desde entao banda nunca + foi a mesma(sem dismereser a roccio ou qualquer um do grupo) mas sem ela teen angels nao teve bilho perdi o interesse pela banda....teen angels é sim a melhor banda só com a euge..tato é que ela saiu a banda acabou isso é fato(nem si quer durou 2anos)...sempre vou amar a banda teen angels 1 2 3 4 a melhor época de teen angels ...euge e gaston amo eles........52

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  2. teen angels sem duvida é a mehor banda que existe...mas infelismente minha diva euge saiu da banda,desde entao banda nunca + foi a mesma(sem dismereser a roccio ou qualquer um do grupo) mas sem ela teen angels nao teve bilho perdi o interesse pela banda....teen angels é sim a melhor banda só com a euge..tato é que ela saiu a banda acabou isso é fato(nem si quer durou 2anos)...sempre vou amar a banda teen angels 1 2 3 4 a melhor época de teen angels ...euge e gaston amo eles........52

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    1. ai gente escrevi errado ao invés de tato a certa é fato....ok?

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