Stéfano: "Apesar de tudo ser famoso é fantástico".

Como muitas das histórias daqueles que agora são seus ídolos, o de Stefano De Gregorio também começou quando ele era criança. Pelo contrário, muito jovem. Ele tinha um ano e meio, mas ainda não podia correr e estrelou em publicidade de produtos de bebê.

 

Continua a crescer, apontando para a televisão, dizendo que queria estar lá, e, em seguida, sua mãe após quatro anos decidiu começar a realizar castings e "felizmente eu tinha que fazer os comerciais", lembra Yeyo para fack. Já instalado nos comerciais, eu pulei para o teatro para trabalhar nas Saltimbanquis trabalho onde conheceu Marcelo De Bellis, quando ainda era "uma pulga insuportável."

"Coincidentemente, ele nos diz que na época estava trabalhando com Marcelo Tinelli em VideoMatch onde as câmeras foram surpresas, e Marcelo (De Bellis), quando soube que ele precisava para quebrar bolas disse que tinha,um que era ideal, .. assim me tornei o pentelho irritante que bateu na cabeça dela para vítimas de merda Quando terminamos de fazer isso eu entrei em um casting para Rincón de Luz e eu fiz oficinas e depois disso e me ele conseguiu o papel. assim que tudo começou ", resumiu na próxima quinta-feira,reaparece na TV na novela Somos Família novela produzida por  Quique Estevanez, e já está gravando a segunda temporada.

RF: Quem teve a idéia de levá-lo para a TV?

SDG: Eu via TV e dizia: "Eu quero estar lá." Também mãe sempre disse que eu queria levar, porque eu senti que algo estava lindo e atrevido como meu velho sempre me levou para audições que pode. Saíram do trabalho para ir e voltar comigo, eu vou ser sempre grato a ambos a minha mãe e ao meu pai, nunca para baixo os braços e sempre me apoiou.

RF: Você era muito jovem, no início, a tomar consciência sempre quis sair ?

SDG: Nunca. Há uma transição que foi ao vivo, fiquei mais velha, e estava começando a perceber que se tratava de um trabalho e não um jogo. Saiba que depois da escola você não poderia ir jogar bola, se você tinha que se apressar, comer em uma vianda no carro e rapidamente chegar ao estúdio para gravar. À noite, você chega em casa e foi-se, comer e dormir. Longos dias, com seus prós e contras, como tudo. Mas sempre feliz com Cris Morena trabalhar para estar no melhor lugar.

RF: Como foi crescer cercado por fãs ?

SDG: Eu não podia acreditar. Eu cresci com isso e sempre com o melhor, tentando ter o máximo possível com o público. Não tivemos nenhum drama para mais perto para uma foto, um autógrafo, mas estávamos sempre se preocupam com a segurança. Admito que era muito estranho.

Resignado coisa de criança, mas eu também vivi coisas que não acontecem a todos. Eu tinha 9 anos e estava em turnê ao redor do mundo, passando de hotel para hotel, de etapa em etapa. Não entendia nada, estava com os olhos arregalados de surpresa para todos os lados.

RF: Depois de dez anos de exposição, como era sair de fora da TV ?

SDG: Estar fora você aprende outras coisas, como parece, o vórtice em que você vive. Além disso você tem palco logicamente bajoneo porque chamá-lo dizendo que eles têm um papel que é para você, que você é o único, e então você acaba não clicando, em seguida, que lhe dá. Há momentos em que você diz: "Nossa, eu não chamo ninguém; trabalhei dez anos na TV e agora eu não posso conseguir nada, como pode ser?". Mas isto é assim, há muitas pessoas talentosas que, por vezes, devem esperar sua vez.

RF: Nessa época o que você  fez?

SDG: Eu adorei,sempre gostei de dança, na época saia de terça a domingo. Eu também faço um monte de esporte. Definir o remo, tênis de mesa, futebol, estou um pouco cansado de esportes.

Possui raros momentos. Enquanto casos famosos tudo é grande, como é todos os laburás encurralado, e eles são todos amigos do campeão. Em seguida, vem o tempo em que estiver a passar um ano e meio, você não faz nada e isso é quando você tem que ficar quieto, para estudar outra coisa, tomar o tempo para limpar a cabeça um pouco.

RF: Dada esta experiência, se hoje você tivesse que dar conselhos para os meninos que recém estão começando, o que você diria?

SDG: Ficar tranquilos, se você sabe que é normal. Você vai ter um ano ou dois em que você está em um boom e quebrá-lo e então você tem uma lacuna lá onde anel  não conseguir o papel para você. Basta esperar e mantê-lo em conjunto, desfrutar de um pouco mais que não podia antes, amigos, família.

RF: Agora você volta e se encontra com um público que o clima e as obrigações de trabalho são os mesmos?

SDG: É um grande passo, uma mudança, é diferente. Achei que você não iria notar muito, mas é claro que a mudança. Produção como Cris sempre estava armado, preparado para os adolescentes, para novos jogadores. Estávamos com Lali Esposito, Cande Vetrano, Agustín Serra, com quem vivemos  sempre, e em tempo de férias veio e nos disse que havia novas caras não sabia isso ou aquilo, nós demos-lhes uma mão com isso e tentou ajudar apesar de termos um mil fracassos. Este é um outro mundo, é um elenco de grandes pessoas, grandes atores que são tratados de forma diferente. É bom, a verdade é que eu gosto.

Ping Pong.

Una Filme: Mi nombre es Sam

Um cantor: Ricardo Arjona, e meus amigos vão me "gozar" mas eu gosta muito o banco.

Uma canção: Darte un Beso – Prince Royce 

Um recordo: dar a volta olímpica  com os jogadores de Vélez no estádio. Um amigo meu se meteu pela cozinha e saiu no campo de jogo.Quando chegou me viu  Roly Zárate e dizia: "Veja, o menino de Floricienta", não parava de chorar. Uma loucura,que vai ser lembrada por toda a vida.

Uma Frase:"Vamos ter o destino que ganharam-nos", tenho tatuado em italiano  no ante braço esquerdo.

Un sonho: Trabalhar com atores que para mim são dois monstros, Rodrigo De La Serna e Guillermo Francella.

Uma goluzeima: Bananita Dolca. - Banana Doce 

Hobbie: A doença da minha vida, o meu primeiro hobby e ainda é o Counter Strike. Torneios de jogos, eu vou cibernético para um torneio. Eu amo, eu fico louco.

 

Fonte: Quase Anjos 23