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domingo, 19 de fevereiro de 2012

Pablochi "Uma nova vida" Capítulo 16

Hoje trazemos-lhe o capítulo 16º de Pablochi "Uma Vida Nova", o romance do no Blog. Este capitulo volta a se narrador por Rocio. Esperamos que você goste. Vejam o capitulo Abaixo:

CAPÍTULO 16:  MEMÓRIAS DO PASSADO.
Era hora do jantar, e Pablo me deixou na sala de jantar, onde fiquei com Arti, e foi buscar as crianças. Meu melhor amigo estava servindo um prato grande e colorido de legumes grelhados, às vezes era um pouco vegetariano. Eu não pude deixar de sorrir vendo o cara feliz com os rostos humanos que fizeram o prato com os legumes. Ele sempre tinha um toque muito infantil de vez em quando.

Rocio: - Eles dizem que é rude para brincar com comida? 
Arthur: - Assim você está dizendo que você vem a mim, como você escrever sobre torradas com doce de leite? - Nós rimos juntos.
Rocio: - Bem lembrado, eu era pequena. Você já está grande e ver o que você faz. - Eu disse apontando para seu prato de legumes.
Arthur: - É mesmo? Isso é arte. - Tenho em pose para a foto com o prato, colocar uma cara engraçada que me fez rir.

Sentamos em uma das mesas só para duas pessoas, onde mais tarde ele me trouxe um pedaço de carne magra e de batatas. Fiquei impressionada como ele se lembrou de tudo o que nós comemos juntos quando éramos mais jovens.

Rocio: - Imagino que você está ficando um direito há muito tempo? - Eu disse que ele cortou um pedaço de carne.
Arthur: - Vou ficar até que eu jogue... - Eu sorri novamente. Era impossível não estar de bom humor com o Arti na mão, era constantemente contando piadas.
Rocio: - Lembras-te as fotos da campanha? "As fotos pareciam selvagens?
Arthur: - Como posso esquecer? Estávamos vestidos como roupas raras e caras ruins. Não me esqueço, foi o ano em que... - parou. 
Ele sabia o que significava, e era muito confortável falando sabendo que eu estava namorando na época com Pablo. Era melhor não dizer, então ele rapidamente mudou para outro assunto
Arthur: -...Cade as fotos? - Novamente um sorriso no rosto, mesmo forçado.
Rocio: - Bem, eu ainda acho que tenho, eu tenho que perguntar para Renne, portanto, quando termina de comer eu pedirei e nos deitamos no chão para vê-las, como antes. Lembra-se?
Arthur: - Ok, eu lembro de tudo que vivemos juntos. - Como talvez nada mais poderia entender, ele disse: - "Você é minha melhor amiga não?
Rocio: - Claro, o único. - Eu tenho um bocado de batata na boca, comecei a mastigar com dificuldade contra o impulso de rir, como a "eterna criança" meu amigo começou a construir um castelo com cenouras do prato. 
Arthur: -Rochi... - fez uma pausa -...Pablo não queria me ver como um fantasma ou não? - Percebi que desta vez seu rosto era de preocupação, eu levei um momento antes de responder.
Rocio: - Não, não, eu não sei, eu disse isso, mas acho que você não deve demorar muito porque você foi o meu ex e todo o tempo, porque estamos juntos e tudo isso, deve pensar que eu vou deixar de lado o tempo todo.
Arthur: - Então o que você está fazendo aqui comigo? Eu não quero que coisas ruins sejam culpa minha, ir com ele, realmente. - Ele disse, pegando meu rosto e me encarando.
Rocio: - Não, não, Arti, você é meu melhor amigo, e depois de todo esse tempo eu não vou te deixar sozinho novamente.
Arthur: - Eu fico irritado se você não está com ele neste momento Rochi, eu vos digo a sério - depois foi para o balcão e trouxe um prato de comida e deixou-me junto ao meu. 
Arthur: - Vá com ele, se você estiver feliz eu estou feliz - me deu um grande sorriso. então eu peguei dois pratos e fui encontrar o Pablo, mas antes que eu disse.
Rocio: - Às dez horas no carpete na minha sala, vamos ver as fotos, agora pegarei o telefone para pedir a Renée. - Arti me deu um aceno de cabeça como ele concordou e me deu sinais de mão para eu sair uma vez por todas com o meu namorado.

Quando achei Pablo ele jogava o PlayEstação3D com as crianças, esperando a sua vez, sentei no colo dele e coloquei um pão entre os dentes.
Pablo: - Meu amor, o que você está fazendo aqui? Você já se cansou? – Ele disse, após tomar o pão da minha boca e dar uma mordida.
Rocio: -  Não, meu amor, eu não vou mentir, Arti pediu que eu viesse pra cá.
Pablo: - Hã?
Rocio: - Sim, ele não quer estar errado com você ou te odeia, e se você não fizer isso, ele tem apreciado mais do que você sabe por horas. Eu não sei, é como se sentindo um pouco culpado.
Pablo: - Ah, bem, acho que seria legal falar com ele não?
Rocio: - Do que você sente, fazer isso por você, não faça isso por mim. - Pegou meu rosto e me deu um beijo apaixonado, um dos melhores desde que ele saiu do avião.

Temos um bom tempo comendo a comida que eu trouxe com beijos e carícias, enquanto os meninos ficaram um pouco irritado porque Pablo não quis jogar mais quando eu estava lá.
Quando percebi que os meninos tinham jogado muitos jogos no console, eu perguntei ao meu namorado.

Rocio: - Meu amor, que horas são?
Pablo: - Um pouco mais de dez - Pulei do sofá.
Rocio: - Oh, meu amor, eu tenho que ir, me perdoe, eu continuei tocando você, eu sei que você quer jogar.
Pablo: - Para onde vais?
Rocio: - Eu vou ficar com Arti para ver algumas fotos, é só um pouquinho.
Pablo: - Meu amor, não há problema - eu lhe dei um beijo e quando eu estava saindo, ele gritou. 
Pablo: - Diga a ele que ésta tudo muito bem.
Rocio: - Ok! - Gritei fechando a porta.

Fui correndo para meu quarto mais rápido que pude e abriu a porta de um rebocador.
Arti estava sentado no tapete com a posição típica da Índia que usamos quando estávamos jogando com tijolos de brinquedo em nossa infância. Ele tinha uma caixa branca em suas mãos, e quando ele me viu no rosto dele nasceu um grande sorriso. Às vezes parecia que ele ia quebrar a boca de sorrir e mostrar os dentes brancos com presas grandes, como um vampiro.

Rocio: - Desculpe, desculpe, eu passei da hora.
Arthur: - tudo bem, tinha vindo assistir um pouco para espera você chegar aqui. - Eu o conhecia suficientemente para saber que veio muito antes da hora prevista.
Rocio:- O que é isso? - Eu disse olhando para aquela caixa, estava diante de seus pés, que estavam cobertas por pêlos curtos meias brancas. Seus sapatos estavam em um lado da minha cama.
Arthur: - As fotos que você pediu, quando eu cheguei estava em sua cama.
Rocio: - Ótimo, vamos começar então - me acomodei ao lado dele e se deitou no tapete branco, tirando um pouco de todas as fotos da caixa.

Passamos cerca de uma hora olhando as fotos da estratégia de marketing que fizemos quando eramos pequeninos, até que vimos a última foto da caixa.

Arthur: - Este é a minha favorita. Lembra-se? É quando tínhamos 16 anos e usávamos roupas de selvagens para uma campanha da guarda civil.
Rocio: - Como posso esquecer? Você está falando comigo, não se esqueça - nós rimos.
Arti, em seguida, olhou para o relógio. 
Arthur: - Eu acho que é um pouco tarde, e suas companheiras de quarto deve estar chegando, então eu estou indo.
Pablo: - Se você ver Pablo você diz a ele que estou aqui?
Arthur: - ASim, Claro - eu sorri e então me beijou na bochecha, então abriu a porta para o corredor. Assim que ela fechou, eu fui para a Sala de estar, que estava vazio. 
Se o Pablo tinha que falar com alguém, tinha certeza que seria na sala de estar que era mais relaxada, eu tinha certeza de que, e, claro, eu não quero perder a primeira troca de palavras entre meu namorado e meu melhor amigo.

Autor: David Silva

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