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quarta-feira, 4 de julho de 2012

"Dulce Amor é um clássico forte que foi capaz de manter a essência desde o primeiro capítulo"!



Calu Rivero participou da comemoração dos 100 capítulos de "Dulce Amor", ficção que a tem como uma das protagonistas, e deu uma nota à Pronto.com.ar exclusiva. Seu papel como Natacha Bandi, a atriz disse que ficou lisonjeada com a aceitação e identificação das pessoas.

Além disso, Calu contou como a experiência de compor dois personagens ao mesmo tempo, dois caracteres opostos: Bandi, para a faixa Dulce Amor e Di Natale, para o filme, "Tesis sobre un homicídio".


- Estão comemorando os 100 capítulos de Dulce Amor. Olhando para trás, o que você quer equilibrar no seu caminho através da ficção e do romance em si?
Da tira, em geral, acho que o balanço é muito positivo porque sempre ficou com o poder de fazer algo forte, sem perder o clássico de uma novela. E eu adoro isso porque desde o primeiro capítulo até hoje continuou a mesma linha, sem palavrões, cenas de sexo são de uma maneira certa e, para manter a essência, que parece muito positiva. Embora o romance esteja cada vez mais se passando mais tarde, a audiência segue se elegendo. A nível de personagem, Natacha começou a ser uma menina caprichosa e hoje é uma garota que venceu o medo, lutou pela pessoa que ela ama, ela confrontou sua mãe e não se importou com nada. O que mantém o princípio ainda é direta.

- Natacha é um personagem que passou rapidamente na tela, como você toma saltar o seu trabalho nas pessoas?
Traz alegria para as pessoas se identificarem. Algumas meninas se identificam com Natacha por questões com seu namorado, seu relacionamento com sua mãe ou porque têm ataques de pânico. Natacha tem tantos temperos que há sempre algo a ser identificado. Eu fico muito feliz que as pessoas se sentem refletidas e eu compartilho-o, me escrevem no Twitter. Me dizem: "Oh! e me passa o mesmo e me sinto Natasha ... " e é muito bonito.

-Como você conseguiu o papel de Erica e Natasha e o que o público não se confunde? Porque era um trabalho contínuo e sem descanso?
Porque elas são completamente opostas. Natasha tem uma leveza que Erica não tem, ainda teve uma profundidade que Erica tem e Natasha não. Também é um outro contexto, outra linha.

- Seguindo esta linha, como é que você trabalha, ao mesmo tempo, dois personagens opostos, o da novela e Laura Di Natale, para o filme ("Teses sobre un homicidio")?
Era um dia de teste. Toda vez que eu fui para o cinema que estava bem, vivi com grande intensidade. Eu tive que ir e aprender tudo. Eu amo tudo o que tem que sacrificar e é difícil e, francamente, não foi fácil, mas felizmente eu tive grandes companheiros de equipe como Ricardo (Darin), que me ajudou muito e Hernan (Goldfrid, o diretor) foi capaz de me guiar. Era preciso mudar o meu chip para entrar na televisão e no cinema, esquecer as gírias e gestos de Natacha e fazer Laura.
Fonte: Quase Anjos 23

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