Tema musical do cap. de hoje: Me pasan coisas
Me passan cosas que no comprendo
Estás em todo lo que yo pienso
Sueño despierta con tu mirada
Y si me miras me siento rara
Me pasan cosas cuando te veo
Estoy distinta hay algo nuevo
Me da verguenza que lo descubras
Es tan dificil decir
Te quiero nunca lo dije (te quiero)
Te quiero y nunca me lo dijeron (te quiero)
Te quiero lo digo suave (te quiero)
Te quiero y nadie lo sabe (te quiero)
Te quiero mi mas que amigo (te quiero)
Te quiero y todo tiene sentido (todo tiene sentido)
Te quiero como en los cuentos
Mi principe azul te quiero
Ma pasan cosas que no se explican
Huelo a jazmines rio en tu risa
Parazco tonta estoy distraida
Me siento grande y muy chiquita
Te quiero nunca lo dije (te quiero)
Te quiero y nunca me lo dijeron (te quiero)
Te quiero lo digo suave (te quiero)
Te quiero y nadie lo sabe (te quiero)
Te quiero mi mas que amigo (te quiero)
Te quiero y todo tiene sentido (todo tiene sentido)
Te quiero como en los cuentos
Mi principe azul te quiero
Estás em todo lo que yo pienso
Sueño despierta con tu mirada
Y si me miras me siento rara
Me pasan cosas cuando te veo
Estoy distinta hay algo nuevo
Me da verguenza que lo descubras
Es tan dificil decir
Te quiero nunca lo dije (te quiero)
Te quiero y nunca me lo dijeron (te quiero)
Te quiero lo digo suave (te quiero)
Te quiero y nadie lo sabe (te quiero)
Te quiero mi mas que amigo (te quiero)
Te quiero y todo tiene sentido (todo tiene sentido)
Te quiero como en los cuentos
Mi principe azul te quiero
Ma pasan cosas que no se explican
Huelo a jazmines rio en tu risa
Parazco tonta estoy distraida
Me siento grande y muy chiquita
Te quiero nunca lo dije (te quiero)
Te quiero y nunca me lo dijeron (te quiero)
Te quiero lo digo suave (te quiero)
Te quiero y nadie lo sabe (te quiero)
Te quiero mi mas que amigo (te quiero)
Te quiero y todo tiene sentido (todo tiene sentido)
Te quiero como en los cuentos
Mi principe azul te quiero
13º Capítulo
“Passam coisas”
Cena I
Nos corredores da NL...
Lali, ao sair do pátio – furiosa – continua perdida, pela mansão. Por causa do nervosismo, Lali anda correndo pelos corredores. Logo, Lali esbarra em um garoto.
(Lali) – levanta-se – vê se olha por onde anda! – mal humorada.
(Garoto) – ajudando-a a se levantar – Me desculpe, senhorita! – cavalheiro.
(Lali) Eu me levanto sozinha! – afasta-se do garoto; chateada, exaltada.
(Garoto) – confuso – Me desculpe, mas, lhe fiz algo? Pelo que sei, não fui eu que andava correndo por aí. – irônico.
(Lali) – suspira – Ai, me desculpa... Me desculpa estar descontando em você... – cabisbaixa.
(Garoto) Olha, acho que você não tem culpa. – levantando o queixo/a cabeça de Lali – Que tal você desabafar com um amigo? – gentil – me chamo Maxi! – apresentando-se; estende a mão para pegar a de Lali, para cumprimentá-la.
(Lali) Obrigado. – estende a mão para com Maxi – Você é muito gentil. Mas, o que eu quero mesmo agora, é encontrar o meu quarto. – irônica.
(Maxi) Como? – estranhando.
(Lali) É que, eu sou nova aqui...
(Maxi) Então, posso ser seu guia? – pegando a mão de Lali, suavemente.
(Lali) – sorri – Seria um prazer! – estende a mão para com Maxi.
Lali e Maxi saem do local, de mãos dadas. Maxi guia Lali.
Cena II
Na NL...
Peter caminha rapidamente pelos corredores da New Life, revoltado.
Peter fala, sozinho, consigo mesmo, enquanto andava, de certa forma, com um alto tom de voz:
(Peter) Garota turra! O que ela pensa que é?
Nesse momento, – como andava, meio desconcentrado, distraído pelo caminho que seguia – Peter esbarra em uma garota – de cabelos castanhos e lisos.
(Peter) – levanta-se – Mais essa... Que Saco! – aborrecido.
Sem deixar de ser cavalheiro, Peter ajuda a garota á se levantar, porém, com uma cara de mal-humorado estampada no rosto.
A garota, ao se levantar, observa Peter de cabeça á baixo e exalta:
(Garota) – sorri – Olá. Nunca te vi por aqui. Deve ser novo aqui, né?! – Peter acena com a cabeça; a garota fica entusiasmada – Olá, me chamo Luna. – estende a mão para Peter; interessada no garoto.
(Peter) Ah, então é você? – pensativo – Agora sei porque estava rindo de mim... – faz uma cara de contrariado.
(Luna) – confusa – Como? Eu não ri de você...
(Peter) – atrapalhado – Você não, a outra... Quer dizer... Deixa pra lá.
(Luna) – sorri – Mas, bom, então quer dizer que você é novo aqui?! – com um olhar malicioso – Hum... que tal darmos uma volta por aí? – atirada, com um de seus dedos indicadores na boca.
Peter sorri ironicamente e logo em seguida, indaga:
(Peter) – sorri – Por que não? – a garota sorri.
Cena III
Na “Magic Florest”...
Euge e Pablo caminhavam pela mata – já cansados. Até que, chegam numa parte, aparentemente, fechada por árvores e arbustos...
Logo após, ouvem ruídos.
(Euge) – com medo – O que foi isso? – abraça rapidamente Pablo.
Enquanto isso, na ilha “Aguás Misteriosas”...
Mary, Cande, Nico, Gastón Rochi continuam paralisados, com medo, após ouvirem certos ruídos.
(Cande) Ai, gente, será que é algum animal selvagem? – agarrada em Nico; quase arrancando o pescoço do mesmo.
(Nico) – tentando respirar – Ah, Cande, se continuar assim, eu é que vou me rebelar. Eu é que vou ficar selvagem. – aborrecido.
(Gastón) Ai, Nico, só você mesmo pra ficar fazendo piada numa hora dessas. Vou acabar logo com isso. – pega um pau que estava próximo.
(Mery) – aproxima-se de Gastón – Enfim um homem de verdade aqui. – dando uma indireta para Nico.
(Rochi) Epa, Mery. Esse é meu! – abraça Gastón.
(Nico) Ei, eu sou homem, viu?! – pega o primeiro pau que encontra em sua frente, que por sinal, super fino.
Gastón, Mery, Cande e Rochi riem.
(Nico) Ei, parem... – nesse instante, ouvem mais um ruído, dessa vez, maior e mais assustador.
Nico e Gastón ficam, em imediato, em posição de ataque – na frente das garotas, para defendê-las.
Logo em seguida, Pablo e Euge aparecem, do nada, de um arbusto, cada qual com um pau nas mãos.
Todos estranham. Se olham entre si.
Cena IV
Em Buenos Aires... No Hospital Central...
No quarto onde encontrava-se o corpo de Kendra, o homem encapuzado, o médico e a enfermeira:
(Médico) – preocupado – Senhor, não pode invadir, assim, um quarto do hospital! – tentando soar com certa autoridade.
(Homem) – frio – Sim, e eu sei disso. Mas, quero passar um momento á sós com... – é interrompido.
(Enfermeira) – interrompe o homem – É só o corpo de uma mulher, morta! – exalta.
(Homem) Sim, uma mulher muito especial párea mim... Deixem-me vê-la... Algum problema? – se esquivando para que não vejam seu rosto.
(Médico) É algum parente da mulher? – mais calmo.
(Homem) De certa forma, sim...
Passam um momento em silêncio. Logo após, o médico dá um sinal á enfermeira, os dois dirigem-se á porta, para saírem do quarto.
A enfermeira sai. Antes de sair, o médico, fala – da porta:
(Médico) Apenas 5 minutos! – sorri – Daqui a pouco, o corpo dera levado e... Bom, depois venho chamá-lo.
O homem encapuzado acena com concordância.
Cena V
Nos corredores da NL...
Peter e Luna caminhavam. Logo após, Luna para frente á uma porta.
(Luna) Bom, fico por aqui... Aqui é meu quarto. – sorri.
(Peter) Okay. Então, nos vemos depois?! – sorri.
(Luna) Sim, claro... Só não te convido para entrar, por causa das regras. – atirada.
(Peter) – sorri ironicamente – Sim... Bom, então, vou indo. – despede-se de Luna, a beija no rosto, a mesma que tenta tirar proveito.
Enquanto isso...
Em outro corredor, frente ao de onde estavam Peter e Luna.
Lali e Maxi passam. Lali, confusa quase entra no corredor onde, caso seguisse em frente, veria Peter, por um segundo não o viu, pois Maxi a puxou para outro lado, fazendo-a sair dos corredores, indo para outro lugar.
Voltando á Peter e Luna...
Peter vira-se para sair do local – caso virasse, veria Lali - , porém é interrompido por Luna, que pergunta - em alto tom, chamando atenção do mesmo, que vira-se em imediato:
(Luna) E, qual é mesmo o seu nome? – sorri maliciosamente.
(Peter) – sorri – Thiago!
Os dois se olham por um tempo. Logo após, Luna entra no quarto e Peter sai, – sorrindo – pelo corredor.
Cena VI
Na NL... No jardim:
Lali e Maxi caminham:
(Maxi) Bom, aqui é o jardim! – apresentando o local para Lali.
(Lali) Bonito jardim! – encantada pelas flores que a rodeava.
(Maxi) Agora, só falta eu lhe apresentar os dormitórios. – sorrindo.
(Lali) Um deles eu já conheço. – sorrindo.
(Maxi) – sorri – Bom, eu não posso entrar nos quartos femininos, faz parte das regras... Mas, posso te apresentar todos os dormitórios, inclusive o meu! – atirado, atrevido; aproximando-se mais de Lali.
(Lali) – afasta-se de Maxi – Não precisa. – atrapalhada – Acho que vou indo logo pro meu quarto. – nervosa.
(Maxi) Okay. Mas, posso ao menos, acompanhá-la?
(Lali) Claro! – sorri.
Lali e Maxi saem do local, vão em direção aos dormitórios.
Lali e Maxi chegam ao quarto de Lali.
(Lali) – para frente á porta do quarto – Bom, é aqui! – sorri.
(Maxi) – sorri – Então, nos vemos depois?! – entusiasmado.
(Lali) Claro! – sorri.
Lali se prepara para abrir a porta do quarto, porém, maxi a interrompe.
(Maxi) He He He... Qual é mesmo o seu nome?
(Lali) – vira-se rapidamente para com Maxi, ao ouví-lo – Ai, me desculpa... Nem tinha me apresentado... Me chamo Mar... Quer dizer... Mar é apelido, meu nome mesmo é Marianella! – sorri.
(Maxi) – sorri – Legal. Exótico... o nome... e apelido. – meio atrapalhado.
(Lali) E o seu é Maxi, não é?! – intuitiva.
(Maxi) Sim, sim... na verdade, é Máximo! – Lali ri, tenta disfarçar, mas, não consegue – O que foi? – estranhando.
(Lali) Nada... é que, Máximo, esse sim é um nome exótico! – sorri.
(Maxi) Sim. – sorri – Foi minha mãe... Ela diz que eu sou o máximo! – tentando fazer Lali sorrir mais.
(Lali) Você é muito engraçado! – sorri.
(Maxi) Que bom que a fiz ficar de bom humor, já que não me diz o motivo de que estava chateada naquele momento...
(Lali) Não falemos mais disso, por favor?!
(Maxi) Como quiser! – gentil.
(Lali) – sorri – Bom, agora vou entrar... Nos vemos depois, okay?!
(Maxi) Sim, sim... – sorri.
Os dois se despedem. Lali entra no quarto e Maxi passa um momento – sorrindo – frente á porta do quarto de Lali, e logo após, sai do local onde fica os dormitórios femininos.
No quarto de Lali...
Lali, ao entrar no quarto, se depara com Luna, que tirava todas as malas de Lali da cama que Lali havia escolhido para si, inclusive, Luna estava espalhando todas as roupas de Lali pelo quarto.
Lali fica horrorizada:
(Lali) – grita - Quem é você, garota? E, com qual direito está pegando minhas roupas? – furiosa.
(Luna) – jogando as roupas de Lali no chão – Ah, então são suas, é?! Então, olha o que eu faço com esse trapos. – pisa nas roupas de Lali.
Lali – brava – não se contém e vai pra cima de Luna.
(Lali) – gritando – Você é louca garota?! – Lali e Luna começam á brigar.
Lali e Luna brigam. Uma puxa o cabelo da outra. As duas acabam caindo no chão. Brigam, puxam cabelo, rolam pelo chão, gritam...
Logo, Hope chega no quarto.
(Hope) – grita - O que está acontecendo aqui? – confusa.
Lali e Luna continuam brigando.
Hope tenta separá-las, dialogando:
(Hope) – tensa - Meninas, parem! Parem! – grita.
Porém, não funciona. Então, Hope corre para separá-las, literalmente, mas, acaba se dando mal. Hope não consegue separá-las e corre para a porta, gritando por ajuda:
(Hope) Help!!! Socorro!!! Ajudem!!! – grita, escandalosa.
Todos que andavam pelo corredor ficam assustados. Dois garotos que passavam, vão ajudá-la.
Após muita gritaria, confusão, conseguem conter Lali e Luna.
Os garotos levam Luna do quarto – á pedido de Hope. E, Lali fica com Hope, no quarto.
(Hope) – nervosa – Meninas, como foi que isso aconteceu? – vendo o quarto todo bagunçado e roupas de Lali jogadas ao chão.
(Lali) – brava – Foi aquela garota. Ai, que raiva! – tentando se recompuser.
(Hope) Nossa! – pasmada ao ver uma das roupas de Lali toda rasgada – Por sorte ela não pegou o meu vestido! – pegando o vestido que estava em sua cama e indo em direção ao closed para guardá-lo.
Hope volta do closed.
(Hope) – confusa – Mas, eu estava te procurando. Quando eu voltei, você não estava aqui... por onde você andou? – curiosa.
(Lali) – mal humorada – Ah, nem queira saber!
(Hope) – curiosa, senta ao lado de Lali – Ai, me conta, please?!
(Lali) Deixa pra lá... mas, sabe, descobri que tenho um primo! Um primo não, um chato! – furiosa.
(Hope) – estranha – Um primo?
(Lali) Pois é... Filho de um irmão da minha mãe... – é interrompida.
(Hope) Do tio Jay? – surpresa.
(Lali) É, acho que é esse aí... Mas, ele é um chato. E ainda, galinha, todo galanteador... – revoltada.
(Hope) Hum... sei... – desconfiada – Parece que você gostou dele! – cutucando Lali.
(Lali) – disfarça – Que nada. – pensativa – Também, se eu fosse gostar de alguém, só poderia ser o Maxi, ele é super gentil, cavalheiro, me tratou muito melhor que aquele... Thiago... – suspira, ao falar “Thiago”.
(Hope) – surpresa – Então, você já conheceu o Maxi?! Ele é uma ótima pessoa... – comenta.
(Lali) Pois é, ele me apresentou toda a mansão! – sorri.
(Hope) Legal! – pensativa – Mas, sabe o que eu acho?
(Lali) O quê? – estranha.
(Hope) Que esse Thiago mexeu mais com você do que o Maxi. – sorri.
(Lali) Para, Hope! – sem graça; dá um leve soco no ombro de Hope.
(Lali) Para, Hope! – sem graça; dá um leve soco no ombro de Hope.
(Hope) Ai! – olha ao redor – Nossa, vocês fizeram a zorra por aqui, hein?! – irônica.
(Lali) Foi aquela garota que começou. Quando eu voltei, ela estava tirando as minhas malas daminha cama... – aponta para a cama em questão - ...e ainda mais, jogando minhas roupas no chão.
(Hope) – sorri – Você escolheu aquela cama? – aponta para a cama.
(Lali) – estranha – Sim!
(Hope) Agora eu sei por que ela ficou com raiva de você. – sorri – Aquela cama, era dela. – ri.
(Lali) Pois bem. Disse muito bem: Era dela; Agora, é minha cama! – decidida.
Hope ri.
(Hope) Bom, a zorra aqui está grande. Vou chamar uma empregada pra ajudar a arrumar as coisas por aqui... – sorri – Já volto! – vai em direção á porta; sai do quarto.
Lali fica no quarto, tenta recolher algumas de suas roupas. Logo, levanta-se, pensativa e começa á se lembrar de Peter, ou melhor dizendo, para todos da NL, Thiago.
Lali recorda:
Flash Back:
Peter chega por trás de Lali; toca-a por trás, ao ombro, a mesma que assusta-se no momento e vira-se rapidamente.
(Peter) – galanteador – Olá, princesa?! – faz sua carinha conquistadora.
---
Peter corre, novamente, atrás de Lali e para em frente da mesma.
(Peter) Eu não sou igual os outros. Acredite em mim! – tenta tocar a mão de Lali, ela, que o evita.
[Foca no rosto de Peter/Thiago. Lali sorri enquanto relembra-o.]
Finish the Flash Back
Lali/Mar sorri, ao se lembrar do momento com, Peter/Thiago.
Logo após um momento, ela exalta, mudando sua feição:
(Lali) Não, não. Marianella, pare de pensar naquele cara. Ele é igual os outros... – torturando-se.
Cena VII
Na NL...
Hope caminha perto da cantina da NL. Passa por Peter/Thiago. Vira-se rapidamente, ao percebê-lo e resolve ir á seu encontro.
Hope se aproxima de Peter/Thiago.
(Hope) – interrompendo-o, que caminhava, apressado – Oi. Tudo bem? – parando-o – Posso falar com você, um momentinho? – para na frente de Peter/Thiago.
(Peter) – estranha – Sim?! Algum problema?
(Hope) – atrapalhada – Não... quer dizer, não sei... Mas, eu queria saber... É você, o filho do tio Jay?! Foi você que balançou com o coração da minha priminha?!... – fala rápido.
(Peter) – confuso – Sim... e, não sei... Como? – atrapalhado.
(Hope) Ai, bom, depois que a tia Mercedes chegou com uma filha, quase da minha idade, não duvido mais de nada... Mas, é você mesmo, o Thiago? – atrapalhada.
(Peter) Sim, sim... Sou eu.
(Hope) – feliz – Oi, priminho!!! – abraçando Peter/Thiago, toda alegre – Sou eu, sua prima, Hope... Esperança... – atrapalhada.
(Peter) – dá um risinho – Ah... Oi, priminha! – simpatizando-se com Hope.
(Hope) – fofoqueira – Sabe, a Marzinha ficou encantada por você... – fala por impulso.
(Peter) – confuso – Como? Quem?
(Hope) Shiii... Depois te conto, agora tenho que chamar alguém pra me ajudar á arrumar o nosso quarto, fizeram a maior zorra, por lá... – falando demais.
Peter sorri.
(Peter) Bom, então, okay. Também vou indo e, depois me explica o que você estava falando, tá?! – curioso.
(Hope) Claro, fofo! – aperta as bochechas de Peter/Thiago.
Os dois se abraçam e se despedem.
Hope dirige-se á outro local. Peter segue em frente.
(Peter) – fala enquanto caminha – Ai, tenho que entregar esse celular á Luna, ela deve ter esquecido... – segue rumo ao quaro de Luna.
Peter chega frente á porta e bate na mesma.
Lali, que trocava de roupa, pois sua roupa, após a briga, estava toda rasgada, veste em imediato, um ropão e vai até a porta. Lali abre-a e depara-se com Peter.
Os dois ficam sem reação, observando um ao outro.
Cena VIII
Na NL...
Mercedes vai em direção á uma sala, onde encontrava-se Jay.
(Mercedes) – entra na sala, nervosa – Preciso falar com você, Jay. – fecha a porta.
(Jay) – mal humorado – O que é agora?
(Mercedes) – dando um envelope de um exame á Jay – Veja. Depois que mandei fazerem esses exames nos escolhidos... – referindo-se á Lali e Peter - ...descobri que, a garota é filha do Mariano! – exalta, nervosa.
Jay, que observava os exames, levanta-se rapidamente ao ouvir Mercedes.
(Jay) Como? – nervoso.
(Mercedes) Isso que você ouviu! – vai logo ao ponto - Agora, o Mariano pode ficar novamente nas nossas mãos! – maléfica.
(Jay) Tem razão... Ele vai se arrepender de ter nos abandonado! E ainda vai voltar á fazer favores á nós! – pensativo; com feições maléficas – Hoje mesmo ligarei pra ele!
CONTINUA...
No Próximo capítulo:
O AMOR de Lali e Peter ainda está vivo?
Rochi, Gastón, Cande, Mery e Nico juntos á Pablo e Euge, seguem juntos a fim de encontrar Lali e Peter.
Rola um clima entre Nico R. e Mery ou Nico R. e Euge?
Qual o segredo que esconde Mariano, Mercedes e Jay?
Aventuras, Romances, Suspenses, Emoções...
Tudo isso e muito mais, no 14º capítulo de “Laliter Espozani Forever”!!!
OBS: Após a memória de Lali e Peter sofrerem alteração, ambos imaginam ser outras pessoas: Mar e Thiago.
O vídeo de música em tal cena é a música a ser soneada na cena, sendo que a letra da música já está no vídeo, assim, no início de certa cena é só colocar a música e acompanhar a cena como se estivesse acontecendo, imaginando!
Autora: Annah
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